etapa 4
PASSO 1: ASSISTIR AO VÍDEO PAJERAMA
PASSO 2: ARGUMENTOS REFLETIDOS SOBRE O VÍDEO
Pensamento de alguém do passado que tem insights do futuro, com signos da cidade no meio do ambiente dele, neste caso o índio. Com toda a inocência e sagacidade presente na perspectiva do índio, onde perante seus olhos, vê um novo mundo surgindo, bem diferente de sua realidade. Mostra a verdadeira selva em que vivemos: a cidade e seu processo feroz de urbanização. Um alerta contra a devastação da Amazônia. Um despertar para pensarmos a natureza a partir do olhar singelo e preocupado de seus maiores defensores, os índios. Este filme carregado de misticismo, amor pela terra, enfim, índio em completa harmonia com a natureza. Sobretudo mostra o que destruímos sem dó ou piedade e faz um alerta para o que vai acontecer se não pararmos de agredir a mãe terra. Fica a questão: Quando o homem vai perceber que dinheiro não se come?
PASSO 3: Texto crítico-reflexivo: problematização / reflexão da exploração do meio ambiente.
O planeta vem presenciando uma série de mudanças que afetam as vidas das pessoas e são inerentes, de uma forma geral, ao modo de produção capitalista. Elas vêm sendo denominadas de crise ambiental. Como tentativa para reverter essa crise, a educação ambiental se tornou um caminho. O que vem sendo chamado de “educação ambiental” mais se aproxima de um adestramento ambiental, que também é produzido dentro da ideologia capitalista. A responsabilidade da dita crise ambiental está espraiada, mas o adestramento ambiental está majoritariamente destinado à parcela da sociedade que causa menos danos ambientais. Isso é mais um reflexo das contradições que permeiam o movimento ambientalista e o sistema capitalista.
Historicamente, a relação da sociedade com a natureza, como indica Foladori (2001), é uma relação técnica que consiste na utilização destes recursos para satisfazer suas necessidades, a transformação da natureza