Estética
Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
Agradecimento
"Agradeço ao Instituto Martinus de Educação e Cultura, que possibilitou a realização e concretização do Curso Técnico em Estética, aumentando a credibilidade da profissão no mercado de trabalho, e aos professores, por passarem os conhecimentos necessários para o desenvolvimento do trabalho".
"Milhares e milhares de pessoas estudaram a doença. Quase ninguém estudou a saúde."
(Adelle Davis)
Resumo
O profissional de estética, durante a realização de limpezas de pele, está exposto à uma grande variedade de microorganismos, que podem ser causadores de doenças infecto-contagiosas. Essa exposição acaba sendo facilitada, devido à proximidade profissional-cliente durante o atendimento, no qual ocorre um período de contato prolongado, aumentando as chances de exposição do profissional a fluídos orgânicos, provenientes do cliente e de contato com lesões presentes na pele do mesmo. Além disso, a alta rotatividade no atendimento e a omissão ou até mesmo o desconhecimento, por parte do próprio cliente de que possui alguma doença infecto-contagiosa, podem contribuir para o contágio do profissional. Levando em conta esses fatores de risco, é de fundamental importância para o profissional adotar medidas de biossegurança, dentre elas, o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI's), os quais incluem: luvas, avental, gorro, máscara e óculos de proteção. O objetivo do trabalho é abordar, através da revisão de literatura, quais os principais equipamentos de proteção individual e suas funções na proteção do profissional, contra doenças como: herpes simples, hepatite B, hepatite C, gripe, resfriado, tuberculose e, até mesmo, a AIDS. Este trabalho apresenta, através de estudo de caso, uma análise do uso dos equipamentos de proteção individual, pelo profissional de estética durante a realização de limpezas de pele, utilizando-se como instrumento de coleta de dados, um questionário.