estética

KANT
Kant teve duas fases de pensamento. A primeira fase está relacionada com a Beleza do Universo, quando realiza estudos na área das ciências naturais e da física de Newton. Crítica principalmente as faculdades do Homem.
Na sua segunda fase do pensamento, Kant resolve deixar o dogmatismo e começa a ter uma atitude crítica. É a filosofia de Hume que impulsiona Kant. Hume dizia que a metafísica não deveria pertencer à filosofia, pois ultrapassa a experiência humana e é algo de especulativo. Escreve a “Crítica e Faculdade de Julgar”, onde se interroga sobre as possibilidades do conhecimento. Explica que o Homem atribuí demasiado valor à razão, o que lhe faz induzir no erro.
Sofreu duas influências contraditórias:
1. Influência do pietismo (Religião que põem em destaque o poder do pecado e a necessidade de regeneração)
2. Influência do racionalismo (Iluminismo)
No conceito de idealismo, Kant interroga-se “como podem em geral conhecer-se as coisas?” Para o que chama como ponto de partida, o sujeito e a consciência.
O CRITICISMO DE KANT
O criticismo de Kant procura responder a três perguntas: “Que posso saber? Que hei-de fazer? Que posso esperar?”
Quanto à primeira pergunta, Kant desenvolve a sua resposta na “Crítica da Razão Prática”. Aqui cria a lei que o entendimento legisla sobre a imaginação e a sensibilidade, permitindo a existência de uma física à priori. Ao se perguntar o que é universal e objectivo investiga as faculdades humanas e descobre que o entendimento cria regras (pré-distinção da Natureza) que é algo universal e objectivo, o que faz com que seja possível existir o conhecimento científico.
Na segunda pergunta, “Que hei-de fazer?”, Kant afirma que devemos atuar segun- do a máxima que desejamos e simultaneamente queremos que o que desejamos se converta numa lei universal.
Na última e terceira pergunta “Que posso esperar?”, Kant responde através da estética, onde diz que o Homem está preparado