Estética
Unidade2 - Introdução Conceitual
1) Conceituação: no uso vulgar, em artes, em filofosia Fazendo um levantamento do uso comum da palavra estética encontramos: Instituto de Estética, estética corporal, estética facila, etc. Essas expressões dizem à respeito à belexa física e abrangem desde um bom corte de cabelo e maquiagem bem-feita a cuidados mais intensos como ginásticas, tratamentos à base de creme, entre outros. Aqui a palavra estética é usada como adjetivo, isto é, qualidade.
Se continuarmos a procurar, sainda agora do uso comum e entrando no campo das artes, encontraremos expressões como: estética renascentista, estética socialista, entre outras. Nesses casos, a palavra estética, usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinados período e que poderia, també,. Ser chamado de estilo.
Por fim, no uso da filosofia, estética é o estudo racional do belo e o sentimento que nos traz.
2) Etimologia da palavra estética A palavras estética vem do grego aisthesis, com o significado de “faculdade de sentir”. 3) O belo e o feio: a questão do gosto Será possível definir objetivamente ou será que depende de cada um? De Platão ao classicismo, os filósofos tentaram fundamentar a obejtividade da arte e da beleza.
Para Platão, o belo é identificado com o bem, com a verdade e a perfeição. O classicismo vai ainda mais longe, pois deduz regras para o fazer artístico, onde a beleza tem que ser agradável, independente do sujeito que as percebe. Tentaram classificar a beleza como:
A beleza subjetiva: que depende de cada um.
A beleza objetiva: passa a ter qualidade que a tornam mais ou menos agradáveis, independente do sujeito que a percebe. Dave Hume, já falava que a beleza ao gosto de depende da visão de cada um. Aquilo que depende do gosto e da opinião pessoal não pode ser discutido racionalmente, onde ele criou a famosa frase “Gosto não se discute”. O belo, portanto, não está mais no