Estágio sobre Educação Infaltil
No primeiro dia de estágio, dia vinte e um de agosto de dois mil e sete, ao entrarmos na sala pode ser observado que os alunos em primeiro horário (tanto manhã quanto tarde), ficaram bem a vontade conversando, brincando com seus colegas. As salas possuem aproximadamente 24 alunos e 1 com necessidades especiais.
Como trabalha-se o folclore, nesta semana, a professora da classe cedeu em cada mesa (com capacidade para quatro alunos) diversos livros de história infantis sobre o mesmo tema. Todas as crianças exploram as páginas, os desenhos, cada palavra, algumas além disso mostravam para os demais colegas da mesa, o seu livro o que mais chamara atenção.
De fato nesta observação foi percebido o universo da leitura e da escrita, sem impor regras de alfabetização dos métodos tradicionais.
Após está prática, a professora liberou aos seus alunos, a cartilha de atividades. De um certo momento deparei-me com os aspectos positivo do incentivo a escrita e a leitura durante o manuseio dos livros, após aborreceu-me por tal prática tradicional de alfabetização. Alguns destes, por estarem cansados deste método, demoraram muito para realizar o exercício. Como a educação visa a alfabetização em etapas, deixando o educando explorar aos poucos, valemo-nos do esclarecimento de Paulo Freire:
(...) Dizer que os homens são pessoas, e como pessoas, são livres, e nada concretamente fazer para que está afirmação se objetive, é uma farsa.
(FREIRE, 1977, pág. 38).
Ou seja, o aluno deve ser alfabetizado livremente, explorando o universo da escrita e da leitura de forma não mecânica, mas de um amaneira amorosa, com gosto do que faz, portanto empregar tal método, é como algemar a aprendizagem tanto no momento da infância, até a fase adulta, onde este indivíduo for freqüentar um curso superior.
Educar vai além dos limites, é uma vocação de amor, e para tanto, serve para auxiliar na problematização das idéias.
No decorrer da aula, a professora sentou-se na cadeira,