ESTUDOS
Após feito todos os procedimentos, obteve-se as seguintes temperaturas.
Massa de KNO3
T1
T2
T3
4,033g
21ºC
24 ºC
22 ºC
6,0g
36 ºC
37 ºC
8,020g
53 ºC
44 ºC
45 ºC
10,022g
60 ºC
53 ºC
55 ºC
12,033g
62 ºC
65 ºC
14,044g
78 ºC
75 ºC
O experimento foi refeito mais de uma vez para obter um resultado mais exato, pode-se observar uma variação de dois ou três pontos, também as temperaturas de dissolução não foram as mesmas. Essa variação ocorre pois a solução encontrava-se já pré aquecida. Pode observar que ao agitarmos o tubo de ensaio com o bastão a solução precipitava, pois a temperatura do bastão era menor ao do tubo de ensaio. O bastão de vidro forçava a precipitação.
Calculo das médias de temperatura:
Utilizando as duas temperaturas mais próximas calculou-se a média aritmética das temperaturas, para fazer um gráfico menos redundante.
4,033g = 21,5 ºC
6,0g = 36,5 ºC
8,020g = 44,5 ºC
10,022g = 54 ºC
12,033g = 63,5 ºC
14,044g = 76,5 ºC
Tabela da Curva de Solubilidade:
Massa de KNO3 (g)
4,033
6,0
8,020
10,022
12,033
14,044
Temperatura (ºC)
21,5
36,5
44,5
54
63,5
76,5
Curva de Solubilidade:
Observou-se que ao aumentarmos o peso de KNO3 aumentamos a temperatura de preciptação. E quanto menor é a temperatura, mais tempo durará para a solução se precipitar, para abaixar a temperatura da solução há uma interação para igualar a temperatura no tubo. A influência da temperatura na solubilidade pode ser compreendida ao princípio de Le Chatelier. (“Se for imposta uma alteração, de concentrações ou de temperatura, a um sistema químico em equilíbrio, a composição do sistema deslocar-se-á no sentido de contrariar a alteração a que foi sujeito.”). O aumento da temperatura favorece a reação endotérmica em que há absorção de calor, deslocando-se assim para o lado dos reagentes. O contrário é visto quando se