Émile Durkheim
Durkheim viveu em um período bastante conturbado para a França e para o mundo, já que nessa época estava ocorrendo revoluções e guerras, em particular a guerra Franco – Prussiana que foi um conflito armado disputado entre a França e um conjunto de estados germânicos liderados pela Prússia, além da I Grande Guerra Mundial. Durkheim Morreu em Paris em 15 de novembro de 1917 e encontra-se sepultado no Cemitério do Montparnasse na capital francesa
Observando o caos e situação da sociedade, Durkheim a classificou como patologia social, e chamou aquela sociedade doente de "anomana". Era algo que devia ser vencido, e a sociologia servia para isso, portanto o papel do sociólogo seria estudar, entender e ajudar a sociedade. Durkheim também acreditava que o homem seria um animal selvagem que só se tornou humano porque se tornou sociável aprendendo hábitos e costumes característicos de seu grupo, o que Durkheim chamou de "Socialização", ou seja, a consciência coletiva seria então formada durante a nossa socialização e seria composta por tudo aquilo que habita nossas mentes e que serve para nos orientar, e esse tudo ele chamou de “Fatos Sociais”.
Todas essas teorias sociológicas de Durkheim demonstram que os fatos sociais tem existência própria. Embora todos possuam suas "consciências individuais" seus modos próprios de se comportar, podem se notar, no interior de qualquer grupo ou sociedade, formas padronizadas de conduta e pensamento. Essa constatação está na base do que Durkheim chamou Consciência Coletiva.
As principais obras de Émile Durkheim foram:
Da Divisão do Trabalho Social - Nessa pesquisa, Durkheim classificou a