A relação entre as redes sociais e a grande mídia
O que chamamos de rede são na verdade ferramentas que permitem aos usuários criar suas próprias redes sociais, ou seja, redes de relacionamentos que possibilitam a troca de informações e contatos sociais e profissionais.
No entanto, para integrarmos uma rede social não necessariamente precisamos estar conectados a internet. Um grupo de estudo, uma roda de amigos e até mesmo uma turma de alunos de um mesmo curso fazem parte de uma rede social, a diferença neste caso é que os participantes estão offline
Segundo a Wikipédia, o conceito de Mídias Sociais (Social Media) precede a internet e as ferramentas tecnológicas – ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grandes grupos. Significa a produção de muitos para muitos. Ainda de acordo com a enciclopédia livre, as “ferramentas de mídias sociais” são sistemas online projetados para permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a publicação de conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produção e distribuição ao longtail.
Há algum tempo foi lida uma definição muito bacana que dizia: “Mídias Sociais são como a publicidade. Precisa de um anunciante, produto ou serviço, pago.” E, apesar de utilizarmos ferramentas (na maioria gratuita) de redes sociais na internet, é justamente neste ponto que encontramos a diferença entre as redes e as mídias sociais. Mesmo tratando de ferramentas gratuitas, elas são utilizadas como mecanismos de veiculação de produtos, serviços e marcas. Ou seja, precisam de investimento em planejamento, profissionais qualificados e toda uma estrutura comunicacional a fim de lidar, atuar e monitorar o engajamento destas campanhas.
Isto é, ao contrário do que algumas pessoas ainda pensam, não adianta aumentar a mesada do filho para que ele