Estudos
O Brasil não adota o voto distrital. Entretanto, durante Império e na República velha houve essa experiência, porém foi substituído pelo voto proporcional. Nesse a votação é feita para eleger múltiplos parlamentares proporcionalmente ao número total de votos recebido por um partido, por uma lista do partido ou por candidatos individualmente
Para que o país volte a aplicar esse sistema e tenha eficiência, deverão ser observados alguns aspectos de certa relevância, como por exemplo, a instabilidade política do sistema econômico como o escopo de evitar distorções entre os candidatos de maior poder aquisitivo; A diversidade social existente, para buscar um maior equilíbrio entre as diversas regiões brasileiras, tentando criar uma maior homogeneidade; O desnível cultural, consequência de políticas equivocadas e que privilegiaram durante anos pequenas oligarquias, viciando, assim, a escolha dos representantes políticos de suas regiões; entre outros.
Como todo sistema eleitoral, existem vantagens e desvantagens. Como vantagens o voto distrital poderia estimular o aparecimento de líderes políticos, elevaria o nível da vida pública nacional, reduziria a influência do poder econômico e vincularia os deputados à sua região e ao seu eleitor, asseguraria a representação de todas as regiões e fortaleceria os partidos, componente necessário da vida