A DIT (divisão internacional do trabalho) é uma divisão produtiva em escala global, onde os países emergentes ou em desenvolvimento que obtiveram uma industrialização tardia e que possuem economias ainda frágeis e têm chances reais de sofrer uma crise econômica oferecem aos países industrializados um grande benefício e incentivo para a instalação de indústrias, tais como a isenção parcial ou total de impostos, além da mão-de-obra extremamente barata, divide atividades entre inúmeros países especialmente entre os países ricos e os subdesenvolvidos acentuados nos países capitalistas a desigualdade econômica. Os países emergentes ou em desenvolvimento como o Brasil adquirem tecnologias a preços altos, enquanto que os produtos exportados por estes países não atingem preços satisfatórios, favorecendo os países ricos. A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo todo. Este fenômeno ou forma de mercado é global, pois vários países fabricam um produto dependendo dos incentivos oferecidos. Assim podemos citar o exemplo de uma montadora de automóvel Brasileira, onde ela monta o automóvel mais as peças são fabricadas em outros países. Com o fenômeno da globalização, Estados perdem sua autonomia, os centros decisórios de empresas corporações não necessariamente ficam localizados no mesmo território. Elas geralmente estão localizadas em países diferentes de onde seus produtos são vendidos. Globalizam-se perspectivas e dilemas sociais, políticos, econômicos e culturais, além disso, a globalização tende a desenraizar as coisas sem haver prejuízo de suas origens assim se desenvolve o processo de desterritorialização onde tudo fica disperso que envolve o poder econômico ate mesmo os grupos étnicos, como relata o documentário (The Corpotaion) A Corporação, onde uma empresa que fabrica roupas tem sua sede em um país rico como a