Estudos em Lazer e Jogos
2) Como eles são realizados no âmbito da cultura escolar?
3) É possível um mesmo jogo atender diferentes tendências pedagógicas? Como?
Colpas (2012) afirma que o jogo não imposto (embora isso possa acontecer) acontece com naturalidade ele pode ser praticado durante várias fases na vida; adultos jogam na loteria, crianças jogam na rua e na terceira idade jogam bocha, todo ser humano, em qualquer condições pode praticar um tipo de jogo. O jogo envolve regras independente da existência de jogadores, é uma ocupação voluntaria exercida dentro de determinados limites de tempo e espaço. Apesar de sua importância as brincadeiras continuam não sendo valorizadas pelas famílias, principalmente nos primeiros anos do desenvolvimento da criança onde as famílias acreditam que é uma forma de mantê-las quietinhas sem dar trabalho, um passatempo. Brincar ajuda a criança a se libertar da dependência da mãe e construir e construir sua autonomia.
A brincadeira não apresenta regras fixas essas regras são internas, ocultas. A criança apreende a vida real e o contexto social em que vive por meio do brincar. Durante as brincadeiras elas se transformam em várias pessoas do seu conviveu como professor, policial, médico e outros encontrados na sua realidade.
A brincadeira pode ser definida como uma atividade espontânea voluntaria que proporciona satisfação e alegria com a finalidade em si mesma, sem regras fixas e cobranças.
Nas escolas atualmente a cultura corporal de movimento representada pelo jogo possui maior poder de transmitir e transformar. As crianças atualmente não brincam mas nas ruas elas passam a brincar na escola, nas aulas de Educação Física, entrada, saída e intervalos. Nas aulas de Educação Física que a maioria dos jogos e brincadeiras são desenvolvidas pelo professor e introduzidos na cultura escolar apesar de serem usados por muitas disciplinas para facilitar o entendimento de