estudos dirigidos historia
A Reforma Protestante é resultado de diversos fatores, a começar pelas mudanças resultadas do renascimento, as novas concepções do mundo e do pensamento, indivíduos mais críticos, a população com maior aproximação dos livros, e o enfraquecimento da Igreja Católica e seus conflitos, os fiéis estavam insatisfeitos e decepcionados com a irreverência do comportamento de alguns padres.
Não eram apenas os fiéis que estavam insatisfeitos com o comportamento do clero, mas também os reis pelo excesso de envolvimento da Igreja na política, os burgueses comerciantes eram criticados pela Igreja por utilizarem um sistema financeiro comum no sistema capitalista.
Ao romper com os paradigmas defendidos pela Igreja Católica, o Renascimento representou a ascensão dos ideais burgueses sobre o pensamento e a cultura medieval. A mentalidade renascentista rompeu com a visão de mundo onde a religião ocupava o centro de todas as questões. Para os humanistas, o centro de toda e qualquer pesquisa deveria ser o próprio ser humano e não a religião, como acontecia anteriormente.
Como resultado imediato disso tudo, a Igreja deixou de ser vista como aquela que tinha uma resposta para todos os problemas da vida e da sociedade. Com suas estruturas ideológicas abaladas, a Igreja Católica perdeu muito de seu poder político e, por incrível que possa parecer, também perdeu muito de seu prestígio mesmo no meio religioso, pois novas interpretações, principalmente humanistas, sobre a religião passaram a surgir, principalmente com a Reforma Protestante.
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As reformas que Lutero propunha não se referiam apenas a questões doutrinárias, mas também aos abusos eclesiásticos: a diminuição do número de cardeais e outras exigências da corte papal; a abolição das rendas do Papa; o reconhecimento do governo secular; a renúncia da exigência papal pelo poder temporal; a abolição dos Interditos e abusos relacionados com a excomunhão; a abolição das peregrinações nocivas; a eliminação dos excessivos dias santos;