ESTUDOS DE COMUNICA O DE MASSA
1- Panorama das teorias americanas. Teoria hipodérmica. Abordagem empíricoexperimental. Teoria empírica de campo. A corrente funcionalista.
Teoria Hipodérmica: não contempla a diversidade e especificidade dos mass media e seus diferentes impactos na percepção e nas formas de cognição humanas. A abordagem empírico-experimental ou da “persuasão” : “A persuasão acontece se a forma e adequação da mensagem forem adequadas aos fatores sociais.” Abordagem empírica em campo ou dos “efeitos limitados” : fala da influência que acontece nos relacionamentos comunitários, onde a comunicação de massa é apenas uma parte. A teoria funcionalista das comunicações de massa salienta a ação social (e não o comportamento), nos modelos de valores pessoais e sociais.
2- Escola de Frankfurt e o surgimento da Teoria crítica. Contextualização da teoria crítica. Conceito de Indústria cultural. Reinterpretação das críticas de
Adorno à indústria cultural.
A teoria crítica pretende compreender o sentido dos fenômenos estruturais, primários, da sociedade contemporânea, o capitalismo e a industrialização.
Para a indústria cultural (antes cultura de massa) o cinema, o rádio, e as revistas constituem um sistema. Todos se alimentam de si mesmos e todos formam um só conjunto.
3- Paradigma culturológico. Análises de significações da comunicação massiva.
A Teoria Culturológica tem como característica o estudo da cultura de massa, com seus elementos antropológicos mais relevantes e a relação entre o consumidor e o objeto de consumo.
Nas significações da comunicação massiva, o papel do sincretismo
(significados) na cultura de massa tem a ver os fatores estruturais que compõem a comunicação. O sincretismo acarreta a tendência para a homogeneização entre a informação e a ficção.
Comentário de Edgar Morin: A cultura de massa contribui para enfraquecer todas as instituições intermediarias, da família à classe social, para constituir um aglomerado de indivíduos –