estudo dirigido
Comunicação é a utilização estratégica da informação e para influenciar as decisões dos indivíduos de promoverem a sua saúde. Esta definição é suficientemente ampla para através de gestos com as mãos, mensagens enviadas, fala e a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional. Conhecida como feedback, a comunicação ela precisa ser clara e transparente entre o enfermeiro e o paciente, pois é uma troca de experiência mútua. Conhecendo a importância da comunicação terapêutica e suas influências no restabelecimento da saúde dos pacientes, deve-se avaliar se esta ocorre, de modo que se considere a necessidade de uma autoanálise que constitui um aspecto essencial para ser capaz de fornecer os cuidados de enfermagem terapêutica, relevante realizar uma reflexão sobre as interfaces desse cuidado ao cliente de forma a contribuir para a melhoria da qualidade da assistência de enfermagem, com autoconsciência, esclarecimento de valores, exploração dos sentimentos e senso de ética e responsabilidade.
Entre o enfermeiro e o cliente existem quatro fases sequenciais de relacionamento: Primeira fase de pré-interação que é explorar seus próprios sentimentos, fantasias e medos, analisando seus pontos fortes e suas limitações profissionais e planejar o primeiro encontro com o mesmo. Segunda fase introdutória ou de orientação é determinar o motivo da procura de ajuda, estabelecer confiança, aceitação e comunicação franca, explorar os pensamentos, expectativas, finalidade, local de encontro, condições para o término e confidencialidade. Terceira fase de trabalho, investigar os estressores relevantes, promover o desenvolvimento da introvisão do paciente, discutir e superar os comportamentos de resistência. Quarta fase de encerramento estabelecer a realidade da separação, rever o progresso da terapia e o alcance dos objetivos, explorar mutualmente os sentimentos de rejeição, perda, tristeza e raiva ajuda-lo