Direito

2949 palavras 12 páginas
Universidade Metodista de Piracicaba

Diego Marchetti – RA 067035-6
Jessica Cancillieri – RA 101427-3
Sérgio Madeira – RA 114050-8
Thaíza Barbosa – RA 101308-5
2º Semestre – Noturno

Introdução

O aborto é a interrupção de uma gravidez. É a expulsão de um embrião ou de um feto antes do final do seu desenvolvimento e viabilidade em condições extra-uterinas.

O aborto pode ser espontâneo, induzido ou ilegal. São várias as causas e os motivos que podem levar a que uma gravidez seja interrompida, quer espontaneamente, quer por indução, quer por ilegalidade.

O aborto pode ser induzido medicamente com o recurso a um agente farmacológico, ou realizado por técnicas cirúrgicas, como a aspiração, dilatação e curetagem.
Quando realizado precocemente por médicos experientes e com as condições necessárias, o aborto induzido apresenta elevados índices de segurança. O aborto ilegal é a interrupção duma gravidez quando os motivos apresentados não se encontram enquadrados na legislação em vigor ou quando é clandestino.

Por que o aborto deve ser legalizado

Mas mais do que se tratar de saúde pública, o aborto deve ser um direito. Como exigir que uma mulher tenha um filho que não quer? O que vai ser da vida dessa mãe? Que tipo de criação vai ter uma criança dessas?
Chega a ser cruel ter um filho sem desejar tê-lo, às vezes sem dinheiro para mantê-lo com uma vida digna, às vezes sem condições para dar o amor e atenção de que necessita.
Muita gente procura saber de quem é culpa para evitar que novos abortos aconteçam. Tem a mulher, que se deixou engravidar. O homem, igualmente responsável e raramente mencionado. O governo, que falhou nas campanhas de prevenção. O Estado, que não dá a devida assistência social – mas peraí, elas não são pobres, não é falta de dinheiro. Então, de quem é a culpa? Não sei. Mas acho que essa discussão, sinceramente, é irrelevante.
A questão é que decidir o que

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