ESTUDO DE ELEMENTOS NÃO LINEARES

Prática 4
ESTUDO DE ELEMENTOS NÃO LINEARES

Discentes: Elaís Andrade de Souza
Milena Ferreira dos Reis
GRUPO 9

Docente: Prof. Dr. José Ramon Beltran Abrego

São José do Rio Preto, 02 de Agosto de 2013

OBJETIVO
A prática teve como objetivo principal se familiarizar com o estudo de elementos não lineares. Para isso, através de três experimentos, determinou-se a resistência de uma lâmpada e aprendeu-se a utilizar um diodo comum e o diodo Zener.
INTRODUÇÃO
Quando a componente de um circuito elétrico é submetida a uma diferença de potencial V, aparece nele uma corrente I. A resistência elétrica R desse elemento é definida pelo quociente entre a diferença de potencial aplicada e a corrente resultante. Quando a relação V / I é constante para qualquer valor de V, o elemento é chamado de linear. Essa situação corresponde à lei de Ohm, segundo a qual o gráfico da relação entre a corrente e a diferença de potencial, ou tensão elétrica, é uma linha reta.
No entanto, há elementos nos quais o valor de R varia com a tensão aplicada, ou seja, não há proporcionalidade direta entre a diferença de potencial aos terminais do condutor e a intensidade de corrente que o percorre. Esses elementos são denominados não ôhmicos, ou não lineares, e o gráfico de
V / I não será uma reta, podendo ser representado por curvas de natureza diversas.
Um exemplo de elemento não linear é o diodo. O diodo é um componente elétrico que permite que a corrente atravesse-o com grande facilidade em um sentido, e oferece uma grande resistência à passagem de corrente no outro sentido. É representado pelo seguinte símbolo:

Um diodo tem dois terminais, um ânodo (A) e um cátodo (C), tal como representado na figura abaixo:

Há um tipo de diodo utilizado para regular a tensão, este é denominado diodo Zener. Ao contrário do comum, o diodo Zener pode conduzir corrente no sentido inverso. Quando polarizado inversamente
(ânodo a um potencial negativo em relação ao cátodo) permite