estudo de casos

Os casos de Daniel McCallum e Gustavus Swift
Em 1855, Daniel C. McCallum, superintendente geral da ferrovia Eric Railroad, apontou que o motivo das ferrovias estarem em dificuldades financeiras era um problema de gestão. Ele escreveu:
"O superintendente de uma estrada de 80 quilômetros de comprimento pode dar o seu negócio a sua atenção profissional e pode estar constantemente na linha envolvidos nos detalhes; cada pessoa lhe é conhecida e todas as questões relacionadas com o seu negócio são imediatamente apresentadas e postas em prática, e qualquer sistema pode, mesmo com defeitos, em casos assim, pode ser bem-sucedido. Mas, quando se tem que administrar uma ferrovia com 800 quilômetros de extensão, tudo é diferente. Qualquer sistema que se possa aplicar a uma ferrovia pequena seria totalmente inadequado a uma grande extensão"
Por falta de um sistema organizacional adequada, McCallum argumentou, as grandes ferrovias poderiam falir. McCallum agiu rapidamente para instalar um sistema de gestão para substituir o gerente sobrecarregado. Ele segmentou a ferrovia em divisões geográficas de tamanho gerenciável. Cada um foi dirigido por um superintendente responsável pelas operações dentro de sua divisão, cada superintendente divisional foi obrigado a apresentar relatórios detalhados para a sede central, de onde McCallum e seus assessores coordenaram e deu orientação geral para as operações das divisões separadas. Linhas de autoridade entre cada superintendente e seus subordinados e entre cada superintendente e sede foram claramente definidos. Ao esboçar essas linhas de autoridade no papel, McCallum criou o que poderia ter sido o primeiro organograma de uma empresa americana. Logo as outros grandes ferrovias copiado sistema do Erie, permitindo que as grandes ferrovias funcionassem de forma tão eficaz quanto as pequenas. Como resultado, as estradas de ferro tornou-se rapidamente das maiores empresas industriais da época,
As ferrovias tiveram dois