Estudo de caso
1. Qual era o negócio da Nike até 1998? É o mesmo negócio que a empresa pretendia ter de 1998 em diante? Até 1998, a Nike não tinha nenhum diferencial das outras marcas como Reebok, Adidas e New balance e essas começaram a investir mais em seus produtos, tornando-se mais agressivas. Assim, na passagem de 1997 para 1998 o desempenho da Nike começou a cair (no Japão os produtos encalharam). Tendo um lucro de 796 milhões de dólares em 97, bem diferente dos 4,2 bilhões em 1977. Não, de 1998 até 2002 a Nike define uma meta. Ser líder mundial no futebol, esporte fundamental para dar credibilidade como marca esportiva.
2. Quais seus objetivos estratégicos? Como ela os implementou? Alcançar toda linha esportiva com novos produtos, como: calçados, roupas, equipamentos, inclusive relógios e óculos. Criar mais produtos para obter mais renda e ter maior participação no mercado.
3. Em sua opinião, quais forças internas e externas poderiam frustrar os objetivos estratégicos da Nike? O custo final para o consumidor é uma força interna que pode frustrar a estratégia da Nike. Os produtos piratas, imitações é uma forma externa atraída pela força interna que também pode desestruturar os lucros desejáveis.
4. Que forças externas e internas estavam moldando os planos estratégicos da Nike? Faça uma síntese dos pontos fortes e fracos e das oportunidades e ameaças. Uma mudança no desempenho das concorrentes, globalização do mundo, segmentos geográficos ruins, como no Japão. Com isso a Nike resolver ser a patrocinadora da Copa de 2002, uma grande meta a ser realizada.
• Pontos Fortes: Marca conhecida; líder do mercado; conhecida mundialmente;
• Pontos Fracos: segmentação geográfica no Japão ruim; migração para produtos de outro tipo;
• Oportunidades: Patrocinadora da Copa de 2.002; nova linha de produtos