ESTUDO DE CASO
REFERÊNCIA:
DELONG, Thomas e VIJAYARAGHAVAN, Vineeta, Cirque Du Soleil. Harvard, Business, School, p. 1-13, Abril 2006.
Este estudo de caso baseia-se na análise da do processo de criação do Cirque de Soleil que iniciou na década de 80, a partir de dois homens: Laliberté e Daniel Gautier.
O Produto, A experiência dos artistas, O desafio e A vida nas Turnês
Em meio à corrida desenfreada rumo ao desenvolvimento tecnológico e econômico a grande maioria das companhias circenses entraram em um processo de decadência por não se enquadrarem ao novo modelo de entretenimento, conduzindo a um nova geração de espectadores a uma nova idéia de circo. Visando atender a esse novo nicho, surge O Cirque de Soleil, um modelo de circo que mescla conteúdo, tecnologia, diversidade cultural e música clássica, levando a platéia a um universo de sonhos e fantasia para crianças e adultos. Indo além das apresentações frente a platéias, voltando também, ao ramo da dramaturgia, publicidade e merchandising.
A estratégia do Cirque Du Soleil é a diferenciação. Eles inovam sobremaneira, a ponto de desenvolverem um produto altamente atrativo e lucrativo.
Com seus espetáculos únicos, eles viajam pelo mundo encantando e vendendo seus espetáculos com alta lucratividade, com equipada rede de respaldo e cuidado com seus artistas e demais profissionais, buscando a satisfação de seus funcionários.
Como toda empresa que trabalha com artistas, pessoas apaixonadas e com opiniões fortes, existe desafio de encontrar o melhor profissional na área técnica, onde seu talento é avaliado, bem como a sua capacidade em continuar a se desenvolver e por fim, a busca de um equilíbrio entre estas. Outro fator importante é a preocupação do Cirque em fazer todo o possível para tornar as condições de trabalho favoráveis aos artistas, visto que a rotinas de turnês eram cansativas e precisavam de profissionais totalmente disponíveis.
A experiência dos Clientes, A vida no