Estudo de caso
Diante de todas as transformações ocorrentes nos dias atuais, esse tipo de questionamento se torna cada vez mais presente no nosso cotidiano, trazendo consigo a reflexão dos nossos atos, ressaltando a ambição do homem perante as riquezas materiais. Dividimos o nosso tempo e a nossa privacidade com uma grande influencia da tecnologia, que a cada dia torna a nossa vida mais fácil diante de algumas situações, porem, subsidia a relação de interação com o próximo. Muitos valores estão sendo esquecidos ou não estão sendo mais praticados em nossos âmbitos, pessoas estão perdendo o respeito a si e a natureza, não lembrando que “para toda ação produz uma reação. Se o homem não age com respeito com relação aos recursos naturais do planeta em que vive, de algum modo pagará a conta mais cedo ou mais tarde por sua insensatez. O fato é que a natureza, o meio ambiente, já está cobrando o seu crédito. O débito do homem com a natureza já é impagável. Faz justiça aquele conhecido ditado que afirma que Deus perdoa sempre, o homem algumas vezes, mas a natureza nunca. Os séculos se passaram e hoje vemos como são notáveis em nosso dia-a-dia as mudanças climáticas, a diminuição da flora e da fauna de seu habitat natural, a escassez de recursos hídricos, o desmatamento, transposições de cursos de rios, soterramento de leitos e de litorais. Particularmente vivemos uma expectativa com as descobertas de novas jazidas de minérios e de bacias de petróleo e bolsões de gás natural. Como profissional da educação, a principio indagaria toda essa discussão sobre o que esta acontecendo com os valores do ser humano, que esta ultrapassando todos os limites de um ser como pessoa, que necessita de um convívio coletivo. De uma civilização organizada, que traga subsídios para todas as necessidades de um todo. Utilizando assim recursos imagens das catástrofes que ocorreram nos últimos tempos, noticiários de jornais e revistas sobre as mudanças