ESTUDO DE CASO: ESTILO DE LIDERANÇA RESOLUÇÃO 1. É o estilo democrático. De acordo com a teoria dos três estilos de liderança de White e Lippitt (1939) e apenas com a informação que o caso nos dá, o estilo apresentado pela D. Joana é o DEMOCRÁTICO. Este estudo de caos diz-nos que a D. Joana dá-lhes muita autonomia na tomada de decisões, na escolha dos colegas e na execução das tarefas. A razão por que é democrática e não liberal é que o caso diz-nos que os seis elementos apresentam um elevado e satisfatório nível de produtividade. Uma das consequências de um estilo liberal é a de que a produtividade do grupo não é satisfatória. Outro pormenor é que se realmente o estilo de liderança da D. Joana fosse o liberal, ela provavelmente não notaria a existência de problemas internos no grupo ou quando o notasse, o desempenho do grupo estaria bastante mais prejudicado do que o que nos é relatado neste caso. Uma das características do estilo liberal é que o líder não regula nem avalia o que se passa no grupo; e, apenas intervém quando é solicitado. O ser liberal não é confiar nos seus subordinados (por serem qualificados, por exemplo) mas sim por estar de costas voltadas para o grupo sem saber o que se passa e sem dar orientações. 2. A opção B seria a mais correcta. A D. Joana deverá intervir, mostrando que faz parte do grupo e que poderão contar com ela para a resolução de problemas internos. O papel dela deverá ser o de apoiar os elementos do grupo a todos os níveis e, ao mesmo tempo, reorientá-los para as tarefas, de modo a que o trabalho seja executado. Deverá, pois, ter um papel interventivo até que o grupo volte a ser produtivo e se atinjam novamente os bons níveis de satisfação e coesão no grupo. Restabelecerá e reafirmará, portanto, a sua posição e imagem perante os restantes membros antes que essa coesão se perca ou enfraqueça, mostrando-se assim um líder que apoia e resolve os problemas com o grupo. Finalmente, perante um estilo liberal, a opção seria a A, pois,