Estudo de caso
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PSICOLOGIA
RECIFE
Junho/2011
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Estudo de caso realizado pelos alunos Andréa Florismina Bezerra Ramos, Bruno Gomes de Almeida, Ericka Campos de Oliveira Lima, Eudes Ferreira Batista, Jhakeline Batista, João Maria, Jowainy Rodrigues dos Santos e Salmo Vanuccy Sá e Silva, para obtenção de nota da disciplina Psicologia, ministrada pelo Prof. José Osmar Freitas.
1. Introdução
O processo de comunicação
Segundo Chiavenato, comunicação é o processo de transmissão de uma informação de uma pessoa para outra, ou então compartilhada por ambas. Para que haja comunicação, é necessário que o destinatário da informação a receba e a compreenda. A informação simplesmente transmitida, mas não recebida, não foi comunicada. Para tanto, o autor propõe que o processo de comunicação seja estruturado com base em cinco etapas: o O EMISSOR OU FONTE: é a pessoa, coisa ou processo que emite a mensagem. o O TRANSMISSOR OU CODIFICADOR: é o equipamento que liga a fonte ao canal. o O CANAL: é o espaço situado entre o transmissor e o receptor. o O RECEPTOR OU DECODIFICADOR: é o equipamento que liga o canal ao destino. (ex: audição). o O DESTINO: é a pessoa, coisa ou processo para o qual a mensagem é enviada.
De acordo com o assunto abordado em sala de aula, há alguns obstáculos individuais que interferem no processo de comunicação, dentre os quais, podemos citar:
Diferença de status: a disposição para escutar e reagir a uma tentativa de comunicação difere em função do status do comunicador. Geralmente se dá mais atenção à comunicação com pessoas de status igual ou superior.
Credibilidade da fonte: para a comunicação ser eficaz, a fonte deve possuir credibilidade.
Vieses perceptivos: