Estudo de caso

PSICOLOGIA
Capítulo 5 – Psicologia; ciência ou bom senso?
Psicologia é do grego psycho (alma) e logos (discurso).
Estuda o ser humano em suas expressões visíveis (comportamento), inversíveis (sentidos, emoções), genéricas (somos o que somos) e singulares (únicos).
A psicologia tem a preocupação de conhecer o comportamento humano, suas características, sua personalidade, as crenças populares.
Existiram algumas bases para compreensão do comportamento humano.
- Freud: utilizou a observação e a análise de conteúdo dos relatos de seus pacientes
- Thorndike: observou os animais no processo de aprendizagem.
- Kurt Lewin: observou grupos analisando os aspectos de liderança, coesão, definição de objetivos.
- Miller e Dollard: estudaram a personalidade dentro da abordagem S-R (estímulo – resposta).
- Pioget: estudo do desenvolvimento da inteligência humana e ao desenvolvimento dos diferentes tipos de pensamento.
A psicologia conseguiu integrar-se ás ciências sociais á medida que seu objeto foi definido como o comportamento observável dos seres vivos (humano e animal).
Porém existiram algumas divergências em relação a definição do comportamento humano.
Behavioristas (comportamentalistas) acreditam que o comportamento humano compreende apenas as reações observáveis de forma direta. Partiram do pressuposto materialista do ser humano, ou seja, o indivíduo é uma entidade biológica, constituído por um conjunto de órgãos interligados sob o comando do cérebro.
Cognitivistas conceituam o pensamento observável de forma mais ampla, ou seja, consideram-no como sendo todas as reações do organismo, inclusive as inferidas de outros comportamentos. O ser humano é considerado um ser biopsicossocial, ou seja, o ser humano é um ser cognitivo dotado de desejos, emoções, linguagem e capacidade de interação e comunicação, pressupõem a existência da mente humana.
A psicologia definiu seus objetivos como a descrição, a explicação e a predição do comportamento humano. A integração