Estudo de Caso

Estudo de Caso

Nome: J.G.
Idade: 17
Data de Nascimento: 15/03/1986
Sexo: Masculino
Estado Civil: Solteiro
Escolaridade: 2º Grau Incompleto
Religião: Congregação Cristã do Brasil
Naturalidade: Maringá
Filiação:
Pai: R.G.(Imemoria)
Mãe: D.C.G.
Idade: 36
Profissão: Dona de Casa

O paciente J. queixa-se, de esta muito nervoso, e que esta tendo crises nervosas, que chega ao ponto de agredir verbalmente as pessoas e quebrar as coisas.
No entanto o cliente relata que sempre foi calmo. E que as crises começaram logo depois de um fato ocorrido na escola, onde J. fugiu e passou dois dias longe de casa.
J. nunca teve nenhuma doença e sempre deu trabalho na escola. O mesmo sempre frequentou a igreja e toca vários instrumentos desde os dez anos.
Os pais de J. se separaram quando ele tinha 3 anos. O cliente tem um irmão mais novo, e os dois sempre se deram bem.
A mãe de J. relata, que logo após a morte de pai de J.(quando ele tinha 9 anos), J. teve que ser encaminhado para a terapia, logo que alem do trabalho na escola, J. era pego se masturbando, e a mãe de J. achou uma revista de sacanagem nas coisas dele.
J. era muito apegado ao pai, e logo que os mesmo morreu, J. ficou muito dependente da mãe.
Atualmente J. estuda e trabalha e vive com a mãe e seu irmão de 10 anos.

DISCURÇÃO
Segundo YONTEF (1996), a essência da mudança é tornar-se quem você é de verdade, em um mundo que faz de tudo para que você não seja você mesmo.
Como no caso de J., quando seu pai morreu, ele foi muito pressionado para que não se esquecesse de seu pai. Alem que ter a necessidade de não deixar seu irmão sem pai e sua mãe sem o "companheiro". J. viu sua identidade se desfazendo, e se viu preso na sensação, e acabou se esquecendo das suas próprias necessidades.
J. se transformou em uma figura estável como era seu pai, isso o leva a agir através da introjeção.
Assim a vida de J. vira fundo, e a introjeção de seu pai, vira uma figura principal. Logo J. deixa de