Estudo de caso
Elaborado por Lynne Siemens & Reg Toews
Resumo
Uma agência rural de saúde (ARS) estima um déficit orçamentário de $ 3 milhões no próximo ano fiscal. O diretor-executivo e o Conselho estão diante de uma série de decisões, enquanto discutem a possível aprovação de um orçamento deficitário. O Conselho deve primeiro determinar os valores que considera importantes e então utilizá-los para determinar se deve executar um orçamento deficitário (o governo declarou que não irá pagar déficits), fechar hospitais e fazer alterações nos serviços prestados e/ou nas taxas cobradas ao público. As decisões envolvem questões grandes e pequenas de políticas públicas. É um caso sobre orçamento, que não envolve números.
Cenário
Você, que é membro do Conselho de uma agência rural de saúde (ARS), está examinando uma proposta de orçamento para o próximo ano fiscal. Os números apresentados projetam um déficit de $ 3 milhões, dos quais será transferido $ 1 milhão do ano fiscal corrente. Você percebe que, antes de o Conselho começar a determinar se haverá cortes e onde serão feitos, é preciso entender os valores coletivos: o que é importante para vocês e para a sua região, em termos de serviços de saúde. Somente então você poderá tomar as decisões necessárias em relação ao futuro.
Histórico
Há dez anos, a responsabilidade pelos serviços de saúde foi dividida entre o governo e 10 agências de saúde recentemente criadas, cada uma delas responsável por uma região da província. O governo permanece responsável por financiar, planejar e implementar a diretiva estratégica dos serviços de saúde. Por meio do Departamento de Saúde, também determina os serviços essenciais que devem ser prestados pelos serviços de saúde de cada região, além de ter um papel na avaliação e no financiamento desses serviços.
As regiões são responsáveis pela criação, integração e prestação de serviços de saúde, com base em suas necessidades específicas. Os