estudo de caso

3. Estudo de caso
b) “critica” ao fast-fashion

Fast-Fashion é o termo utilizado para designar a moda rápida, a moda que se desenvolve, transforma-se e muda rapidamente.

O conceito de fast-fashion se baseia em uma politica de produção desenfreada e continua de suas peças, podendo ter troca de coleções semanalmente e em alguns casos, tendo peças de suas araras e vitrines sendo trocadas diariamente. O intuito é de provocar o seu consumidor a desejar a ter um consumo acelerado, sempre procurando estar atualizado as novas tendências.
Originado na Europa, pelos varejistas de destaque do mercado internacional, como Zara, H&M e Top Shop, marcas que tem como característica o fast-fashion.
O fast-fashion tem uma grande funcionalidade de comercialização, assim todas as marcas adeptas deste sistema de comércio, possuem sucesso em seu desenvolvimento no mercado.
Visto como um sistema de sucesso no mercado têxtil, o fast-fashion faz com que a rotatividade de seus produtos seja acelerada e obtendo um retorno econômico mais alto e rápido. Quando o foco empresarial é apenas pelo lucro, este sistema de vendas é uma ótima maneira de ter seu negócio em alta, porém demonstra uma falha, quando se é observado a sua responsabilidade sustentável.
“Os produtos de moda talvez sejam aqueles de menor e mais frágil vida útil, pois são geridos dentro da lógica da moda, um sistema que dignifica o presente e a efemeridade. (LIPOVETSKY, 1989).”
Com um sistema desenfreado, o fast-fashion faz com que o consumo seja exarcebado, que o consumidor compre cada vez mais em relação de quantidade, quanto de curto espaço de tempo.
Por trás de toda variedade e novidade do mercado, existe toda a forma de produção da indústria têxtil, que em diversos casos, deixa-se a desejar no quesito de sustentabilidade.
“O produto “moda” passou a ser compreendido como algo útil enquanto estiver na moda. Logo, o ciclo de vida desses produtos ainda é compreendido por abordagens que presumem as seguintes etapas: