Apesar de o Wal-Mart ser exemplo em questão de logística, existe uma grande polemica que cerca a corporação. Quando o assunto de direitos humanos é abordado, há um enorme numero de reclamações de como a empresa trata seus funcionários a favor de sempre diminuir seus custos. Os principais pontos questionados pelo autor em que o Wal-Mart chega a agir com atrocidade são “funcionários do turno da noite serem trancados dentro das lojas e de os prestadores de serviços de manutenção terem permissão para usar imigrantes ilegais como zeladores, à sua recusa em ter determinadas revistas (como a Playboy) nas suas prateleiras” (Friedman p. 8). Além disso, os funcionários contratados pela empresa têm salários menores do que outros funcionários de outras empresas e oferecem menos benefícios, como planos de saúde. Isto acontece porque o principal objetivo é a redução de custos, literalmente a qualquer custo, e conseqüentemente a redução de preços. Recentemente, os funcionários insatisfeitos com o tratamento recebido têm procurado a mídia para expor as más condições em que trabalham, como muitas horas seguidas de trabalho, poucos dias de folga, e descaso dos gerentes, alem de fazerem acusações sobre a qualidade dos produtos e dos almoxarifados. Por outro lado, o Wal-Mart diz não ser responsável pelo processo de offshoring de fabricação. É importante destacar isso como um ponto positivo para a empresa, já que Glass afirma que comprando mercadorias feitas nos Estados Unidos, está criando empregos. Glass conseguiu convencer a Sanyo, empresa fabricante de televisores no Arkansas, a continuar suas atividades em solo americano quando queriam transferir parte da produção para o México e para a Ásia. Hoje, são os maiores produtores de televisores do mundo, graças à visão de Glass. Entretanto, muitas fabricantes abandonaram as atividades nos Estados Unidos, porque não querem lidar com a responsabilidade das instalações e com o bem estar de seus funcionários; exatamente o ponto pelo