Estudo de caso Tanatologia

705 palavras 3 páginas
Caso 2 Participante do sexo feminino, 31 anos de idade, nível de escolaridade superior. Perdeu o marido num acidente automobilístico, após nove anos de relacionamento, sendo três destes, casados. Não tinham filhos, apesar de ela ter engravidado e ter tido um aborto espontâneo poucos meses antes da morte dele. Quando ele morreu, estavam fazendo uma nova tentativa de gravidez. Eram muito companheiros, estavam sempre juntos, tinham projetos juntos e gostavam de várias coisas em comum, o que é relatado por ela como um sinal de grande afinidade entre eles.

INTRODUÇÃO
A vida e a morte marcam inevitavelmente o nosso quotidiano.
A perda pode ser encarada como um processo que envolve aquele que morreu e os sobreviventes num ciclo de vida compartilhado, reconhecendo tanto o caráter final da morte quanto a continuidade da vida.
A morte é uma realidade cada vez mais presente na vida, e é de extrema relevância para a Enfermagem, atribuir valor à vivência do luto pela família.
É necessário que a equipe de enfermagem desenvolva competências para intervir ativamente junto à família nesta fase difícil. Os enfermeiros têm cada vez mais um papel fundamental a desempenhar junto aquele que morreu e os seus familiares, podendo, nesta fase, contribuir para um final de vida mais digno e de qualidade para quem morre e para a sua família.
O enfermeiro deve assim, ser promotor da comunicação e do relacionamento entre a família. Isto pode ser facilitador do processo de luto.
A Enfermagem tem assim, perante a morte, o papel fundamental de auxiliar a família a superar esta etapa, ou seja, de dar resposta às suas necessidades.
Neste sentido, é importante o conhecimento profundo de como esta se processa de forma a garantir cuidados de Enfermagem de qualidade que contribuam para alcançar o equilíbrio.
A Enfermagem é, então, uma profissão comprometida com a Saúde do ser humano no seu todo, assim, tem o papel fundamental de iniciar ou, manter um conjunto de ações e comportamentos

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