A AUTOPERCEPÇÃO DO PSICÓLOGO EM LIDAR COM PACIENTES TERMINAIS
A AUTOPERCEPÇÃO DO PSICÓLOGO EM LIDAR COM PACIENTES TERMINAIS
Salvador - BA
Abril/2012
Analídia Souza
CLAUDIANA MELO
Fernanda Freitas
A AUTOPERCEPÇÃO DO PSICÓLOGO EM LIDAR COM PACIENTES TERMINAIS
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia ministrada pelo docente Paulo Araújo no curso de Psicologia, 4º Semestre Noturno
Salvador - BA
Abril/2012
SUMÁRIO
3 O PAPEL DO PSICÓLOGO NO ÂMBITO HOSPITALAR 5
4 TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS 6
7 OBJETIVO 11
9 METODOLOGIA 12
REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
A presença do profissional de Psicologia no âmbito hospitalar é marcada pelo foco em tratamento e reabilitação (indivíduo já adoecido). Neste ambiente o psicólogo atua de formas variadas, visando sempre a humanização durante o processo de cuidado, intervindo na relação dos integrantes da equipe multiprofissional, da equipe com o paciente, e de que forma essas relações podem interferir na saúde deste. Com seus papéis definidos na instituição hospitalar, o psicólogo se percebe diante de situações que podem pôr em risco as possibilidades de melhora do paciente terminal perante o tratamento psicoterapêutico, como o exemplo da Síndrome de Burnout, onde a indiferença dos demais profissionais de saúde vão de encontro com o objetivo da Tanatologia e dos Cuidados Paliativos (conceitos que objetivam a melhora da qualidade de vida do paciente terminal e de sua familia). Após a morte de um paciente em tratamento, o psicólogo geralmente enfrenta situações delicadas quando há o apego à esse ficando, portanto, suscetível ao sentimento de perda, mas sem poder deixar de dar assistência à família agora órfã de um de seus entes. Situações como esta fazem refletir sobre a auto percepção do indivíduo que cuida de outro, dando a