tanatologia
Índice
1. Introdução
2. Justificativas
3. Objetivo
4. Bibliografia
Introdução
Tanatologia é uma palavra de origem grega, onde Thánatos é o deus da morte e logia o logos, ou seja, estudo, ciência – deste modo, é conceituada como o estudo da morte. Portanto, Tanatologia é uma área de conhecimento que envolve cuidados a pessoas que vivem processos de morte pela perda de pessoas significativas, processos de adoecimentos, em decorrência de comportamentos autodestrutivos, suicídios ou por causas externas, pela violência presente principalmente nos grandes centros urbanos (Kovács, 2008).
No caso deste trabalho o viés de tanatologia será focalizado, abordando o comportamento humano sobre a morte, e os meios para superação da dor da perda. O trabalho abordará também a relação de superação e crença religiosa, através dos efeitos desse comportamento no indivíduo.
Nessa perspectiva, o interesse pelo tema surgiu da necessidade de compreender de que maneira o psicólogo pode atuar em situações de doenças terminais, aliviando o sofrimento, tanto do paciente, quanto dos seus familiares, principalmente porque a morte sempre foi vista como algo abominável, assustador e inaceitável.
Justificativas
O luto é uma experiência universal e está associado a maior morbidade e mortalidade1. Embora esteja incluído na classificação da 4ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV)2, ainda se encontra catalogado no eixo V, relativo à avaliação global de funcionamento (categoria V62.82). Já na 10ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10)3, consta na categoria Z.
Embora estudos recentes busquem investigar a validade da inclusão do luto nos transtornos mentais no DSM-V e na CID-114, ainda são escassos os estudos voltados para o tema, comparativamente ao que é