ESTUDO DE CASO pre os m nimos e m ximos
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ESTUDO DE CASO: Os preços mínimos e máximos O Governo fixa o preço de um determinado produto num nível mínimo ou máximo. No caso do preço mínimo, o objetivo é de proteger o produtor contra eventuais quedas do preço de maneira a desestimular a produção e a oferta do produto. Esse tipo de prática é mais comum nos setores agrícolas. A consequência é um aumento da oferta e, portanto, um excedente de produtos no mercado que deve ser absorvido para não baixar o preço além do nível mínimo. Para isso o Governo se utiliza da política de compras e da política de subsídios. No primeiro caso o Governo adquire o excedente ao preço de mínimo e faz estoques reguladores a serem colocados no mercado futuramente (quando o produto não for perecível no curto prazo). No segundo caso o Governo faz com que todo o excedente seja absorvido pelas empresas ou consumidores através do subsídio, ou seja, é como se o Governo comprasse a um preço maior e vendesse a um preço menor. No caso do preço máximo o governo fixa um preço abaixo do que seria determinado pelo mercado. O objetivo é proteger o consumidor contra elevações significativas de preços, através de manobras dos ofertantes para elevar seus lucros. Dependendo do tipo de produto pode ocorrer escassez e desabastecimento de produtos no mercado, gerando filas, mercado paralelo, vendas casadas, etc. No Brasil já tivemos vários exemplos de aplicações de preços máximos como, por exemplo, no Plano Cruzado.
Baseado no texto analise a questão a seguir:
Em que situações se justifica a atuação do Governo, fixando preços mínimos e máximos no mercado?