Estudo de caso insuficiencia renal cronica
O câncer de mama é, na atualidade, a primeira causa de morte por câncer entre as mulheres e dados estatísticos têm mostrado um crescente aumento na incidência da doença nos últimos anos em todo o mundo, estimando-se que, nos Estados Unidos, uma dentre cada dez mulheres desenvolverão o câncer de mama no curso de suas vidas.
Os mecanismos relacionados a este aumento não estão plenamente esclarecidos. Considera-se que tanto fatores ambientais quanto fatores relacionados aos hábitos de vida possam contribuir para o quadro atual da doença.
No Brasil, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) os principais fatores podem estar relacionados à mudança no estilo de vida das mulheres que passaram a optar por ter filhos mais tarde ou, ainda, por não ter filhos.
Tanto a idade da primeira menstruação quanto a idade do início da menopausa e da primeira gestação completa influenciam no risco para o desenvolvimento da doença. A menopausa precoce, a gestação tardia, são considerados fatores predisponentes para o câncer de mama.
Também a atividade física e os hábitos alimentares podem influenciar no risco da doença. Exemplo disso, a ingestão exagerada do álcool e o uso do fumo, assim como dieta rica em gordura podem predispor a doença, enquanto que uma dieta rica em derivados da soja e exercícios físicos regulares parecem ter efeito protetor para as mamas.
Os fatores genéticos relacionados à doença também devem ser ressaltados. No entanto, o câncer de mama hereditário responde apenas por cerca de 10% dos casos.
Apesar de haver relatos científicos da relação destes fatores e de outros aqui não mencionados com o risco de câncer, os mecanismos que promovem o seu desenvolvimento não estão totalmente estabelecidos. Assim, não existe qualquer pessoa ou grupo populacional que possa ser considerado livre do risco da doença.
Baseado nisto, a única forma de redução da mortalidade pelo câncer da mama é a detecção precoce de sinais da doença,