Estudo de caso gol
Este estudo de caso trata da evolução da Gol Transportes Aéreos desde o início de suas operações em 2001. Quando a Gol iniciou suas atividades as empresas de transporte aéreo no Brasil estavam em crise. Havia, no Brasil, concorrentes internacionais no setor de aviação, demanda em crescimento lento e altos custos devido à alta do dólar. Nesse cenário, a Gol introduz uma operação “low-cost, low-fare” (significa um baixo custo de operação, que gera então baixos custos para as passagens aéreas) e atinge 17% de participação de mercado. A descrição de tal operação e de outras opções de estratégia também são discutidas neste estudo.
Estrutura do Case
Antecedentes históricos
A intervenção governamental
Os “benchmarks” da indústria do transporte aéreo
O modelo das cinco forças da concorrência aplicado ao transporte aéreo doméstico de passageiros
Principais informações setoriais de 2001, 2002 e 2003
As competências essenciais desenvolvidas pela GOL
Cadeia de Valor
Governança Corporativa
Cenários futuros
A Gol Transportes Aéreos iniciou suas operações em janeiro/2001, no início do desencadeamento da, talvez, maior crise já experimentada pelas empresas brasileiras de transporte aéreo de passageiros. Tudo parecia adverso: ambiente setorial dominado por grandes e tradicionais empresas; excesso de capacidade instalada; concorrentes internacionais sufocando as empresas brasileiras operando no segmento internacional; competidores diversos; demanda em crescimento lento, em decorrência das dificuldades gerais reinantes no país; custos ascendentes por que grande parte deles são vinculados ao valor do dólar, em especial o querosene de aviação, impulsionado pelas instabilidades políticas no Oriente Médio. E, não bastasse isso tudo, ocorrem os acontecimentos de 11 de setembro, aumentando muito os preços dos seguros e, mais do que isso, deprimindo vigorosamente a demanda no segmento internacional.
Nesse cenário de pesadelo, a Gol introduz no Brasil uma