Estudo da Biodegradação
DE COPOLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS PRODUZIDOS NO
INSTITUTO SUPERIOR TUPY – IST.
Jaqueline S. da Silva¹* (IC), Amanda Finsterbuch2 (IC), Felipe Gustavo Coelho2 (IC), Kerolyn Luana
Holek2 (IC), Lucas Melo Verli Gonçalves2 (IC), Nathany Moraes da Silva2 (IC), Katiusca Wessler
Miranda1
1 – Instituto Superior Tupy – IST – Rua Albano Schmidt, 3333 – Boa Vista – Joinville – SC
2 – Escola Técnica Tupy – ETT - Rua Albano Schmidt, 3333 – Boa Vista – Joinville – SC
E-mail: Jaquelinesehnem@gmail.com
INTRODUÇÃO
Atualmente com os agravantes relacionados à poluição dos ecossistemas oriundos do acúmulo de material plástico de descarte rápido, a sociedade científica iniciou uma série de pesquisas com o objetivo de encontrar meios para solucionar este problema, entre os mais cogitados encontra-se a utilização de polímeros biodegradáveis (3). Os dois polímeros utilizados são o poli (L-ácido láctico) e a poli (ε-caprolactona) devidos as suas boa propriedades mecanicas, cinética de degradação e custo próximo ao dos polímeros já comercializados (1) (2). Estes foram copolimerizados no IST através da técnica de polimerização de abertura de anel por Trento (2010), e o objetivo deste trabalho é avaliar a biodegradabilidade em solo compostado destes materiais através do Teste de Sturm proposto por Rosa e colaboradores (2001).
MATERIAIS E MÉTODOS
O copolímero analisado, formado por 80% de PLLA e 20% de PCL, foi purificado para a remoção de impurezas provenientes de sua síntese. Para uma amostra de 2 g de copolímero foi monitorada a produção de CO2, no processo de biodegradação aeróbia em um reator de biodegradação denominado Teste de Sturm (3). Este reator está exemplificado na Figura 01. Trata-se de um reator que utiliza os princípios de gravimetria de volatilização seguido de gravimetria de precipitação.
Figura 1: Esquema da Montagem Utilizada (4).
O copolímero foi imerso no reservatório (b) onde foi colocado uma