Estudante

A defesa de Sócrates

No exórdio, Sócrates começa falando para os juízes que seus acusadores eram bons persuasores, ou seja, tinham conhecimento sobre a retórica, e acusaram ele de ter tal poder, chamando-o ele de "Orador formidável", porém Sócrates contorna isso. Dizendo que só aceitaria ser acusado de tal, caso bom orador seja aquele que fala a verdade. Apresentando então a diferença da verdade sobre a retórica, separando tais, que Sócrates usa como seu principal argumento contra seus acusadores, citando isso várias vezes durante o Exórdio.

Logo após o Exórdio, ele começa separando seus acusadores, em antigos e novos. Logo no inicio ele comenta dos antigos, dizendo que é desses que ele e teme e não dos acusadores recentes. Cita então as tais acusações; a principal delas é a de chama-lo de fisiólogo, o que ele não se diz ser, e estes que normalmente não acreditavam nos deuses, estaria então indo contra o dogma grego. Afirmando assim que esses acusadores eram tantos, que não havia nem como se defender de tais, pois por ser apenas um boato, não sabia a quem direcionar a sua defesa com a exceção de um comediante (Aristófanes).

Ele então foca seu discurso nos seus acusadores antigos, retomando então do que havia sido acusado e dizendo também que Aristófanes o acusará de ser um ser que tinha conhecimentos fisiólogos, difamando assim os deuses. Para se defender ele então, fala que não tem conhecimento de nada disso e faz aos atenienses uma proposta, pedindo então o testemunho das pessoas à qual ele havia questionado várias vezes.

Já em seu ultimo argumento, Sócrates começa falando que sua ciência não era a de estudar a natureza e o planeta e sim os homens que habitavam. Ele depois começa a se referir ao oráculo, e que havia perguntado há ele se havia alguém mais sábio que ele, e o oráculo nega, Sócrates, achando estranha, e vai então em busca de uma pessoa mais sábia. Porém, ele percebeu que as pessoas não tinham conhecimento nenhum daquilo que faziam,