Estudante
Alyne Ferreira Guedes (1); Ana Carolina de Oliveira Veloso (2); Ana Cecília Moreno (3); Marianna Costa Mattos (4); Roberta Vieira Gonçalves de Souza (5) (1) e (2) Arquitetas, mestrandas em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável; (3) e (4) Arquitetas, especialistas em Sustentabilidade e alunas eletivas do mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável; (5) Profa. Dra. do Departamento de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG, Coordenadora do mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Arquitetura, Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável.
1. INTRODUÇÃO Estamos presenciando uma época importante e decisiva na mudança de paradigma da arquitetura, por meio da busca pela sustentabilidade e de sistemas tecnológicos inovadores que geram desempenho e mais autonomia aos edifícios. A Copa de 2014, que será realizada no Brasil, possui a finalidade de referenciar este grande acontecimento como a primeira “copa verde” do mundo com a recomendação de que todos os estádios estejam em conformidade com a certificação Leed – Leadership in Energy and Environmental Design. A Copa do Mundo teve início em 1872, com amistosos entre as comunidades britânicas. Em maio de 1904 foi criada a FIFA – Federação Internacional da Associação do Futebol, a qual começou a traçar diretrizes para os eventos que fossem realizados. Nesta época, a FIFA contava com sete países associados: França, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Espanha, Suécia e Suíça. Hoje são mais de 213 países presentes nesta associação. Em 2007 foi publicada pela Federação a 4° Edição do Manual de Especificações Técnicas para Estádios de Futebol, a qual será utilizada para subsidiar as prioridades de projeto e planejamento da Copa de 2014. Neste Manual constam exigências como: decisões de