Estudante

RELATÓRIO: A ERA DO VIDEOGAME

Jogar faz parte do comportamento humano desde de que o homem é Homo sapiens. Esta ação consiste basicamente de se colocar em um papel dentro de um universo de regras diferente do real.

Seja na amarelinha ou em World of Warcraft, dentro deles você não é você.

Enquanto durante nossa história como seres racionais o ato de jogar se resumia ao nosso poder imaginativo, peças dos mais variados materiais e talvez desenhos no chão, no século passado surgiu uma nova forma de mídia dedicada a isso. Com ela, veio um poder de “role playing” muito maior - a imaginação cada vez menos era necessária, e tudo o que o jogador precisava era abrir os olhos.

Foi com esse impacto no modo de jogar que os videogames estouraram em popularidade, se espalharam pelo mundo e são considerados por muitos como uma forma de arte.

O documentário “A Era do Videogame” (Discovery Channel - 2007) mostra a história de como isso aconteceu. Além de um relatório sobre os episódios e o que foi discutido em aula, os textos abaixo também contarão com um pouco da minha opinião sobre os temas.

O POLEGAR

A série começa mostrando a história do videogame no seu ponto mais embrionário. Como toda tecnologia moderna presente em nossas vidas, sua origem é militar.

Apesar de pelas primeiras duas ou três décadas o videogame não ter sido mais expressivo do que uma brincadeira que se espalhava entre as faculdades, logo alguns visionários veriam uma forma de ganhar dinheiro com aquele inocente passatempo.

Até o lançamento do Magnavox Odyssey, em 78, o videogame de maior sucesso precisava de computadores na faixa dos US$120.000 para serem jogados. O Odyssey trouxe essa mídia às massas e às suas TVs, forjando assim o conceito moderno de “console de jogos”.

Porém o sucesso comercial só viria com um pequeno ser amarelo - o Pong. Essa máquina estava presente em quase todo bar americano, e se alimentava incansavelmente de fichas. Um aspecto interessante foi seu sucesso