Estudante
Os autores que tratam do presente capitulo, nos remetem a observação de que: os fenômenos da concepção e da percepção, não estão ligados apenas aos fatos reais que nos rodeiam e, sim, ao modo como cada individuo particularmente observa os fatos reais, interpretam e se utilizam do conteúdo adquirido. Contudo, existem fatos invisíveis e desapercebidos, por maior que seja observação continua do individuo, mas que por serem invisíveis não deixam de influenciar fatores futuros, visto que são presentes e reais. Dada a síntese, o comportamento do homem baseia-se no modo como ele interpreta o que acontece ao seu redor, e não a realidade do acontecimento em si. A captura das ações ao redor do homem o remete a uma interpretação automática fato, o que leva a comunidade cientifica a postular que, o que de fato influencia o comportamento humano não é o que acontece ao redor do homem. A interpretação singular de cada individuo acerca dos fatos que o circundam é fator impar para a formação de suas atitudes comportamentais. O Sistema nervoso funciona, neste caso, como um filtro que separa os fatos e fornece informações, de modo que o que acontece externamente ao homem , para influencia-lo, necessita de uma cognição, fazendo com que esse não seja o fato, e sim a maneira como ele foi absolvido pela cognição humana.
A tendência é que a cognição funcione junto com a necessidade de conhecer. Necessidade esta que nasce com as experiências anteriores ao conhecimento específico. O homem descobre suas necessidades e passa a dar mais importância no que pode ser percebido e agregado as suas necessidades, conhecendo então o que quer, e o que precisa. Para que o homem mude o que esta percebendo, é necessário que haja uma frustração com relação a aplicação do conhecimento experimentalmente adquirido em sua aplicação. Caso o contrario, havendo satisfação na aplicação do conhecimento em busca da finalidade, não haveria a