Trabalhos
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
ATPS: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
CAMPO GRANDE
25/04/2013
UNIVERSIDADE UNIDERP ANHANGUERA
GILSON TOLEDO MONTEIRO
RA: 6021413156
JORGE RODRIGO DOS SANTOS
RA: 6059010144
JEFFERSON FERREIRA DOS SANTOS
RA: 6059010106
LETICIA AGOEIRO TOLEDO
RA: 6021413128
PATRICIA MARQUES BATISTA
RA: 6023418342
GÊNEROS TEXTUAIS E MECANISMOS DE COESÃO.
Profa. Ma. Clélia Andrade de Paula
CAMPO GRANDE 25/04/2013 GÊNEROS TEXTUAIS
Texto 1 - Remédios vão ficar mais caros
Governo autoriza reajuste de até 6% nos preços dos medicamentos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) autorizou o reajuste de preços da maioria dos medicamentos consumidos no país. Haverá três reajustes, de 3,54%, de 4,77%, ou de 6,01%, dependendo da categoria do remédio e do faturamento do laboratório responsável. Cerca de 24 mil medicamentos vendidos no Brasil estão sujeitos à correção de preços.
Uma resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), publicada no dia 9 no Diário Oficial da União, definiu os critérios para cálculo do reajuste, que inclui a variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,01%, além da produtividade da indústria farmacêutica e da participação dos genéricos no mercado.
As empresas produtoras de medicamentos deverão apresentar à Cmed até o fim de março o relatório de comercialização com os preços que pretendem praticar após a aplicação do reajuste. O laboratório que aumentar os preços dos remédios acima dos tetos estabelecidos pela agência reguladora estará sujeito à multa de R$ 212 a R$ 3,2 milhões. Os novos preços terão validade de um ano. Somente os medicamentos fitoterápicos, homeopáticos e alguns de venda livre não serão submetidos aos índices de reajuste definidos pela ANVISA.
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