estudante
A prática ocorreu no dia 21 de Setembro de 2011, e estava prevista para às 14h com saída do CAPS AD localizado no bairro Tibery da cidade de Uberlândia, com destino ao bairro Esperança, um bairro periférico da cidade. Neste dia a dupla de estudantes, composta por mim e uma colega de sala, acompanhou um dia de trabalho de uma equipe do consultório de rua, essa equipe era formada por dois redutores de danos, uma educadora física e o motorista da ambulância, essa equipe foi fundamental para que entendêssemos o que é o consultório de rua, como funcionava o trabalho de um redutor de danos nesse contexto e que acontecia no bairro, o que a meu ver é importantíssimo, já que é preciso entender o local para poder criar algum tipo de vínculo e interagir melhor com a população.
No dia em específico houve alguns fatores externos que fizeram com que a visita não durasse muito tempo, além do tempo que mostrava sinais de chuva, o que atentado depois por uma das redutoras de danos, pudesse fazer com que não tivesse muita gente nas ruas do bairro, portanto não teria muito com quem falar, a ambulância que estava prevista para nos levar as 14h, atrasou por quase uma hora, e fomos embora por volta das 16:30 da tarde, então a visita durou um pouco mais de uma hora e meia, mesmo assim observamos muitas coisas, e foi uma prática rica em sensações e experiências.
Logo que chegamos algumas crianças já corriam em volta da ambulância, nota-se que a equipe é muito bem-vinda no bairro, mas uma das redutoras relatou sobre o tanto que foi difícil constituir esse vínculo com a população do bairro, e que o Esperança era onde eles tinham esse vínculo mais consolidado, em outros bairros da cidade onde esse trabalho também ocorre esse vínculo com a população ainda não existe ou é muito fraco e isso dificulta muito na realização do consultório.
Assim que descemos da ambulância já é evidente a realidade social presente no bairro, percebe-se uma