estudante
(Resumo)
Novembro/2014
Universidade Federal do Piauí Geralmente o modo já existente de pensar segue as formas de interesse da política. Então sempre segue as hierarquias de poder, o que dificulta as tentativas de modificar a verdade. Por isso é necessário outro foco para relacionar ao conhecimento, algo que diga respeito a dignidade do homem, e não a seu status. Enquanto os conceitos e verdades existentes determinarem o conhecimento, deve existir o encontro ente o já existente e as possibilidades de avaliação das verdades já existentes, para caso um dia necessite ser modificada. Então precisamos estar conscientes da necessidade de posicionar-se diante do conhecimento, para continuar o processo de construção. O conhecimento é o que torna o possível em provável e propõe a continuação entre passado, presente e futuro, para existir uma coesão na construção do conhecimento. E esse mesmo conhecimento é o que permite que possamos sair da linha já existente, pensando. Assim sendo, o mundo que seguimos pelas técnicas existentes deve ser aberto a um mundo que possa possuir vários sentidos e novas possibilidades, criando sujeitos que tenham posicionamento crítico e façam um trabalho de busca para sua própria existência.
Palavras-chave: Conhecimento, Sujeito, Objeto, Construção, Técnica, Tecnologia, Ciência, Capacidade, Criticidade, Reflexão.
Definir e entender o que plágio, tanto quanto evita-lo, é uma difícil tarefa para muitos estudantes de pós-graduação. Isso pode ser complicado pelo fato de que muitas organizações profissionais podem definir de forma ruim o plágio, podem defini-lo de forma diferente, ou podem não defini-lo. A Associação Americana de Psicologia, por exemplo, define o plágio como "apresentar partes substanciais ou elementos do trabalho de outros ou dados como sendo seus” (p.395), enquanto a Associação Mundial de Editores Médicos diz que o plágio existe quando “seis