Estudante

1304 palavras 6 páginas
A desigualdade social, chamada muitas vezes de desigualdade econômica, é um problema social presente em todos os países do mundo, decorrente da má distribuição de renda e, ademais, pela falta de investimento na área social. Trás também como consequência, fatores que predominam sobre o sujeito o sofrimento, o medo e a humilhação, fazendo com que esses indivíduos percam a sua potencialidade, pois é uma ameaça constante e permanente à existência, e esta ameaça produz sofrimento. Ela cerceia a experiência, a mobilidade, a vontade e impõe humilhação. Produz ainda intenso sofrimento, tristeza e bloqueia o corpo no poder de afetar e de ser afetado.
A desigualdade é um fenômeno, sendo assim, passível de acontecer. Ao experimentarmos pensar diferente, agir com alegria, força de vontade e tendo apoio podemos potencializar nossas forças novamente.
Chega-se nesse ponto ao primeiro obstáculo de transformação, a subjetividade, que como cita Sawaia, “seja determinante ou determinada, a subjetividade é a vilã, aquela que vai explicar a desigualdade social, porém vai obstruir a ação da transformação”. É efeito mecânico do próprio capitalismo, criando mecanismos de adestramento, cria-se assim uma espécie de anestesia coletiva, e que outros teóricos chamam de efeito dominação. Dentro desse processo de desigualdade o individuo é um grau de potência, uma força interior para de conservar, perseverar na própria existência. Viver é mais que sobreviver... O homem precisa de pão, mas precisa também de liberdade, felicidade, criatividade e de sentir o belo!
Partindo de tais pressupostos sobre a desigualdade, Espinosa retrata a Servidão Humana, como algo em que as pessoas se comportam de uma maneira profundamente irracional. O homem em consequência disso deixa de ser o senhor de sua própria vontade, sujeitando-se, a seguir outros caminhos, mesmo percebendo que há outras opções a serem tomadas. Mas para evidenciar a causa dessa impotência e demonstrar o que as afecções possuem de bom ou

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