Estudante
Correa, Cristian Jara, David Matesanz, Francisco Javier Sáez e Ángeles Sánchez, sob coordenação de Giovanni Stumpo. Também contribuíram com insumos Humberto García, Michael Hendrikson, Jorge Mario Martínez Piva, Kohei Yoshida e o consultor Pavlos
Dimitratos.
Foram recebidos comentários e sugestões de Hugo Altomonte, Filipa Correia, Manlio Coviello, Beno Ruchansky, Hugo Ventura,
Romain Zivy e de funcionários da sede sub-regional da CEPAL no México, em particular de Juan Carlos Moreno-Brid.
Agradecemos a contribuição dos executivos das empresas consultadas para a elaboração do documento.
A informação utilizada neste informe provém de diversos organismos internacionais, entre outros, do Fundo Monetário Internacional
(FMI), da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), de numerosas instituições nacionais, sobretudo bancos centrais e organismos para a promoção de investimentos na América Latina e Caribe, e da imprensa especializada.
Em 2011, a América Latina e Caribe recebeu 153,448 bilhões de dólares de investimento estrangeiro direto (IED), 31% a mais que em 2010. Este é o segundo ano consecutivo de crescimento, após a queda propiciada pela crise financeira internacional em 2009. Também, a América Latina foi a região do mundo onde mais cresceram as entradas de IED e sua participação nas entradas mundiais de IED avançou a 10%.
À diferença do ano anterior, em nível mundial, os fluxos de IED aumentaram 17%. Nos países desenvolvidos, que nos dois anos anteriores haviam