Estudante
Objetivos
Obter experimentalmente valores dos coeficientes de atrito entre diferentes superfícies, identificar e comparar atrito estático e atrito cinético.
Introdução Teórica
A força de atrito (FAt) se origina de forças Inter atômicas, ou seja, da força de interação entre os átomos. Quando as superfícies estão em contato, criam-se pontos de aderência, uma espécie de solda, entre as superfícies como resultadas da força atrativa entre os átomos próximos uns dos outros. Para existir a força de atrito deve haver movimentos relativos entre os corpos em contato (atrito cinético), ou pelo menos a menos a tendência de um se mover em relação ao outro (atrito estático) graças à ação de forças(s) externa(s) aplicada(s) no corpo apoiado na superfície. A medida da força de atrito depende das quão rugosas ou lisas são as superfícies em contato. Assim, quanto mais rugosas forem às superfícies maiores será o coeficiente de atrito (µ).
Material Utilizado
Molas com constante elástica conhecida;
Bloco com diferentes superfícies;
Trilho como superfície plana;
Cronometro;
Régua.
Desenvolvimento Experimental
No primeiro momento utilizamos uma mola de constante elástica maior para conhecer a massa do bloco, constatada a massa iniciamos os procedimentos referentes à força de atrito. No primeiro procedimento conectamos a mola de constante elástica menor no bloco e colocamos o sistema bloca-mola sobre um trilho posicionado horizontalmente, em seguida esticamos a mola até o ponto em que o bloco estivesse em iminência de se movimentar, a fim de calcular o coeficiente de atrito estático entre o bloco e o trilho.
No segundo procedimento retiramos a mola do sistema e levantamos um lado do trilho, a fim de encontrar o ângulo de inclinação máximo em que o bloco tem iminência de se movimentar, calculando o coeficiente de atrito estático entre o bloco e o trilho em um plano inclinado.
Por fim, no