Estudante

Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Ciências Sociais

Disciplina: Tópicos de ciências sociais: Burocracia e política no Brasil
Prof. Heloisa Dias Bezerra
Aluno: Leonardo Rodrigues de Souza
Curso: Ciências Sociais, hab. Políticas Públicas

Trabalho Final de Disciplina: Ensaio sobre as novas tecnologias e seu potencial participativo e o letramento digital e inclusão.

O presente ensaio tem por finalidade explanar sobre o conceito de letramento digital junto a questão da inclusão digital. De início, uma ressalva do potencial das novas tecnologias no exercício da democracia por meio de um Governo Eletrônico; esclarecer um pouco sobre a apropriação das Tecnologias da Informação, TIs; falar sobre o problema da exclusão, de uma forma que não identifique apenas a falta de acesso aos meios materiais como o necessário para se definir o problema, para que assim tenhamos espaço para o debate sobre letramento digital e, também, a inclusão. Foi usada uma pequena bibliografia baseada nesta disciplina e anteriores, como Canclini. Ao longo do texto também será dito sobre o papel do cientista social como orientador de políticas pedagógicas como políticas de inclusão. Sobre gadgets e widgets, foram utilizados no desenvolvimentos do texto. O início do texto de Sanchez é interessante e condiz bem como introdução para o que pretendo dizer. Falando de Brasil, mesmo que o país tenha se tornado uma democracia ao final do século XX, como ressalta Sanchez, mesmo satisfazendo as condições de Dahl na definição de poliarquia, ainda tem um longo caminho a ser traçado para que se alcance uma sociedade mais justa e inclusiva. A saber, as condições de Dahl: “1) Autoridades eleitas 2)Eleições livres e justas; 3)sufrágio inclusivo; 4) o direito de se candidatar aos cargos eletivos; 5) liberdade de expressão; 6) informação alternativa; e 7) liberdade de associação.” (Dahl, 1989, apud.
O’Donnell, 1998, pag.28).
O que vários teóricos da Democracia Deliberativa