estudante

Na Historia: Subodh Gupta é mais conhecido por incorporar objetos do cotidiano que são onipresentes em toda a Índia, tais como as caixas de aço tiffin, usadas por milhões para transportar o seu almoço, bem como thali panelas, bicicletas e baldes de leite. De tais intens comuns, a artista produz esculturas que refretir sobre a trransformação económica da sua terra natal e que se relacioanm com a vida do próprio Gupta e memórias. Como Gupta diz: ' todas essas coisas eram parte da maneira como eu cresci. Eles são usados em rituais e cerimônias que faziam parte da minha infância. Índio também lembrar-los de sua juventude, ou eles querem me lembro deles’ e: ' Eu sou o ladrão de ídolo. Eu roubei o drama da vida Hindu. E da cozinha - estes vasos, eles são como deuses roubados, contrabandeados para fora do país. Cozinhas hindus são tão importantes como salas de oração. Gupta transforma os ícones do cotidiano indiano em obras de arte que são legíveis globalmente. Ele está entre uma geração de jovens artistas indiano, cujo comentário conta a história de um país em movimento, alimentado pelo crescimento económico e uma mentalidade mais materialista de ebulição. Estratégia do Gupta de apropriação de objetos do cotidiano e transformá-los em obras de arte que dissolvem seu antigo significado e a função ele aproxima artistas como Duchamp; The Guardian chamou 'o Damien Hirst de Deli'. [ele tem sucesso em encontrar uma linguagem de arte que faz referência a Índia e ao mesmo tempo pode ser apreciado pela sua estética em todo o mundo; como Gupta diz: ' linguagem de arte é o mesmo em todo o mundo. Que me permite estar em qualquer lugar.'

Obras: Uma das suas principais obras recentes, consistindo de índio, utensílios, 'Linha de controle' (2008), um colossal cogumelo construído inteiramente de tachos e panelas. O trabalho foi mostrado na Trienal de Tate no Tate Britain em 2009 e atualmente está em exposição no Museu de arte de Kiran Nadar em Delhi.
Pintura também é uma parte