estudante
• Acordo ortográfico de 86 – padronização da escrita com o intuito de padronizar a língua, retirando consoantes mudas, acentos e hifens.
• Discordância da sociedade civil brasileira e portuguesa com o acordo.
“Os portugueses não reconhecem a independência do Brasil.” – Afrânio Coutinho ; “Portugal, colônia do Brasil?” – discurso dos portugueses
• Estipulação da dupla grafia (ideia contrária ao objetivo do acordo) – Bases VI e VII.
• Não discussão da ortografia do ponto de vista linguístico.
• “Deve haver uma única ortografia para a escrita nos dois países em que o português é a língua nacional? Não poderemos manter duas ortografias com pequenas diferenças? E como se deve fazer em relação aos diversos países em que o português é língua oficial?”
• Ortografia portuguesa é de natureza fonológica.
• Termo “ortografia” presente nas primeiras gramáticas portuguesas.
• Necessidade de uma ortografia correta, tendo como obra exemplar, Orthographia ou Arte de escrever e pronunciar com acerto a Lingua Portuguesa para uso do excellentissimo Duque de Lafoens, em 1734.
• Discussão sobre gramática — ortografia e seu objeto de estudo.
• Aproximação da ortografia e da oralidade — sistema “um som, uma grafia”.
• Percepção do paradoxo entre regularização da ortografia e fonética, uma vez que, a última varia no tempo e no espaço.
• Reforma ortográfica de 1911 – eliminação de dígrafos de origem grega, simplificava as consoantes duplas, eliminava consoantes não pronunciadas e regularizava a acentuação gráfica.
• Ortografia de natureza fonológica — um símbolo gráfico representando um som ou dois símbolos gráficos representando um som.
• Pares mínimos com oposição distintas. Exemplo: passo e paço.
• Impossibilidade da representação por meio da ortografia de variação contextual.
• A importância do contexto para a pronúncia das vogais.
• Uso de diacrítico para fazer a distinção entre as vogais.
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