Estudante
O texto aborda como é importante o homem deter um sentido em sua vida, e, por conseguinte, no seu trabalho. Inclusive, o próprio trabalho pode ser um meio para a completude de sentido na vida de um indivíduo.
O homem deve ser visto como ser insubstituível, pois só assim, despertará sua consciência de responsabilidade, desenvolvendo assim uma visão de missão, missão esta que o envolverá e englobará o seu meio.
O trabalho em si não é capaz de trazer sentido a vida do indivíduo, porém, pode ser um meio possibilitador. Desse modo, quando o seu papel é tido como algo de caráter único, devido a todo o investimento das pessoalidade do sujeito q a detém (quem o faz e de como o faz), fará com que seja pleno de sentido. Na situação do desemprego, é possível observar dois tipos diferentes de desempregados: os desempregados neuróticos e os desempregados que possuem sentido nas suas vidas.
O desempregado neurótico se caracteriza por ser aquele que lamenta por não possuir um emprego, consequentemente não vê mais as possibilidades, não é criativo e se sente apático diante às adversidades da sua condição, desprovido de sentido, porém com a ilusão de que tudo seria diferente se possuísse tal emprego.
O desempregado que detém um sentido na sua vida, mesmo desprovido de emprego, faz seu tempo “livre” valer cada momento, preenchendo-os de atividades construtivas e que possuem significado na sua vida. São mais criativos e assim, mais atentos às oportunidades que eclodem.
Como o próprio autor ressalta: “Não devemos ficar nunca satisfeitos com o que já alcançamos, quer no terreno da criação, quer no terreno das vivências; cada dia, cada hora torna necessárias novas ações e traz consigo a possibilidade de novas vivências”. Seja em um momento oportuna ascensão ou de eminente declínio, sempre há a oportunidade do ser se transcender e se descobrir no sentido.
(O TEXTO NÃO POSSUI REFERÊNCIA)