Estudante

As desigualdades existentes entre homens e mulheres desde os primórdios da

humanidade estão fortemente entrelaçadas à história da evolução da raça humana. Na

antiguidade a mulher era entrelaçada e submetida ao conceito de fragilidade e quase

que de insignificância, seu papel constituía-se apenas a árdua tarefa de cuidar dos filhos

e manter o ambiente familiar limpo e agradável, criando até velhos ditados populares

“Esquentar a barriga no fogão e esfriar ela no tanque”.

Nos dias de hoje a mulher já se apresenta com um papel extremamente

diferenciado e dinâmico, ela traz em seu contexto toda uma evolução marcada de

conquistas e direitos, onde a velha e tradicional cultura de cuidar dos filhos e da casa se

tornou “mamão com açúcar”.

Esse novo contexto social em que a nova mulher está submetida vem desde a

década de 30, com a ascensão e as conquista que a ela vem adquirindo tendo como um

dos maiores marcos a então conquista à Presidência da Republica a candidata Dilma

Rouseff.

A mulher de hoje, nessa nova rotulação assume seu papel de maneira

diferenciada, se dividindo entre o trabalho domestico e ao complemento da renda

familiar.

Com isso a mulher do século XXI, tem em seu contexto grandes realizações e

conquistas, se tornam mães tardes, pois buscam em primeiro a sua ascensão profissional

e a sua estabilidade financeira. Com essa nova modulagem cada vez mais atuante, mais

independente e acima de tudo realizadas profissionalmente.

Podemos até dizer que em grosso modo, a mulher deixou o velho e econômico

motor 1.0 assumindo a direção de um grande cobiçado motor