Estudante

Adoção X Inseminação Artificial
Adoção, forma de retirar crianças de lares onde não recebiam as condições básicas para construir uma estrutura de vida adequada; garantir de alguma forma seu futuro. Inseminação, realização de sonhos de muitas mulheres e até mesmo homossexuais, muitas vezes tendo todos os tópicos necessários e ao mesmo tempo não tendo a oportunidade, por “desejos do destino”.
Entramos em filas de espera, passamos por entrevistas, e muitas vezes a demora podem nos desanimar; discrição escancarada do processo da adoção, o ato de cuidar e principalmente amar (dar carinho), a um ser rejeitado ou retirado por má condição de sobrevivência. Ação nobre, envolvido entre muita burocracia, permitido no Brasil, a casais heterossexuais, solteiros, divorciados e concubinatos, claramente concebido após aos vinte e um anos de idade.
Depois da liberação da reprodução assistida, junto as normas da ética, mulheres que possuem maridos estéreos, ou possuem relações homo afetivas (sem registros matrimoniais), podem realizar o desejo de maternidade, visto que serão as geradoras (homossexuais do gênero feminino, podem registrar seus filhos como solteira, diferente dos do gênero masculino, que precisam de uma mulher para fecundar, assim, a tornando, perante á lei mãe, entendendo que “barriga de aluguel”, no Brasil, é algo considerado crime); a reprodução assistida em terras nacionais não é fornecida pelo SUS, então os interessados terão que arca com o orçamento do tratamento em questão.
Por fim, observamos que são dois modos de garantir um ente, para construirmos uma família; base de “espelho para qualquer criança”. Diferenciando-se na questão de laços consanguíneos, enxergando que na adoção a criança não terá a corrente familiar ligada pelo DNA e sim, por afeto das partes envolvidas.